
Washington, 05.04.2025. Estamos novamente em Washington e acompanhamos de perto alguns acontecimentos que irão modelar os EUA por um longo período de tempo. Hoje nos EUA foi dia de demonstrações contra a política de modernização do Estado dos cidadãos estadunidenses. Milhares de pessoas se reuniram nos lugares monumentais que representam o Estado para protestar contra a política de modernização que ele está conduyindo em tempo récorde.
Todos sabemos que uma reforma do Estado mexe com as emoções ds pessoas afetadas negativamente. O presidente Donald Trump fez muitas promessas durante sua campanha presidencial. Ele prometeu, entre outras coisas, cortar impostos, reduzir preços, coibir a migração ilegal, acabar com guerras e fortalecer a indústria estadunidense. Ele está de fato cumprindo as promessas, fato este que até mesmo surpreende, pois, pelo menos no Brasil conhecemos uma situação oposta.
Enquanto nos EUA o recém-empossado presidente fortalece o Estado para que este empodere melhor e mais justamente seus cidadãos e através destes o Estado adquira novas forças, grandeza e glória, no Brasil tolera-se o errado desde 1889 sem que nossa democracia produza um líder do Executivo que desfaça a malígna estrutura que impera no Estado e que impede de termos a Ordem e o Progreso que nos é devida. A situação no Brasil até mesmo piorou no novo milênio quando o Judiciário, numa luta legal e inédita de alguns anos, condenou vários políticos e homens de negócios graúdos por corrupção, fêz retornar bilhões de Reais aos cofres público e nos encheu com esperanças de que o Brasil havia finalmente encontrado seu caminho para se tornar um país de Ordem e Progresso. Mas, poucos anos depois o mesmo Judiciário anulou as penas e as multas dos condenados, e os soltou. Até mesmo um ex-Presidente condenado por corrupção foi solto, teve suas multas perdoadas e lhe foi permitido até mesmo voltar a ser presidente da república. E desde então, no Brasil, nem mesmo protestar é algo sem risco, pois esse mesmo Judiciário que faz e desfaz agora nos passa a impressão que ele é mais soberano do que o povo e os outros poderes da democracia, a soberania popular e a liberdade popular que a soberanoa popular implica existir, desapareceram desde que o presidente que foi condenado e depois solto, ganhou as eleições novamente.
Nos EUA de hoje se protesta contra as reformas, no Brasil de hoje se proptesta contra as ações dos três poderes da democracia e contra o famoso quarto poder, a imprensa, que não reporta os fatos da maneira como eles acontecem e pouco se importa com a situação que a regência indevida do Judiciário causa na vida dos brasileiros.
O Brasil mais uma vêz perderá a chance de se equilibrar na competição econômica mundial, pois os atuais Poderes da democracia brasileira o enfraqueceram. As dívidas dos Estado são astronômicas, as despesas mensais do estado com seus três poderes são muito altas e a população foi atraída para também se endividar, agora a inflação se assanha para crescer ainda mais nesse ambiente desnecessário de desordem e progresso raquítico de uma nação com potencias de crescimento econômico estrondosos, mas que não são desencvolcidos por causa da incompetência dos gestores políticos e das elites que os apoiam e desse sistema tiram proveito. Que falta nos faz um líder com a competência do nosso competitor, os EUA.
Se as medidas de reforma que o Presidente Trump está implementando tiverem o impacto que se espera, os Estados Unidos despertarão uma nova força interna e grandeza global. Ao contrário do Brasil, os EUA desde que se tornaram uma nação soberana, decidiram desenvolver os potenciais de seus país para serem grandes no mundo dos negócios e em tudo o mais que represente bem-estar para seu país. O Brasil até o final da década de 80 nem mesmo valorizava o que era do Brasil, ou seja, se povo (vêr norte/nordeste e vêr sul/sudeste) e sua cultura.
Se os resultados das reformas forem os esperados, o “sistema imunológico” do Estado reagirá de forma diferente aos “germes” malignos (pobreza, corrupção, etc.) e será capaz de eliminá-los rapidamente. As novas gerações de cidadãos perceberão tudo isso como normal e reagirão com sensibilidade se os germes persistirem e o Estado não se defender deles em nome dos cidadãos. Presidente Trump, corajosamente, está recriando os EUA.
Muitas pessoas nos EUA lutaram por seu país e pela prosperidade de seus semelhantes, e muitas morreram ne percurso. Se alguém quiser homenageá-los, a melhor maneira de fazê-lo não é com belos monumentos como cemitérios e inscrições em túmulos, mas permitindo que as gerações vivas de cidadãos estadunidenses vivam na prosperidade pela qual lutaram e defenderam. No meu entender, o Presidente Trump está trabalhando para isso.
Reformas de longo alcance como as implementadas pelo Presidente Trump desde sua posse, há apenas cerca de 2,5 meses, deixam uma marca de dor. Isso não é nenhuma novidade. Mas elas são necessárias, como algumas guerras travadas com poder militar também deixam. Sempre há pessoas que sofrem ou morrem. Infelizmente não há outra maneira.
Muitas pessoas que foram inicialmente afetadas negativamente pelas reformas acham injusto que agora estejam, por exemplo, sem emprego. Mas muitos destas pessoas também sabem que essas reformas são necessárias. No entanto, você não querem pagar o preço sem resultados positivos das reformas. Solidariedade é um conceito importante; deve ser levado muito a sério por todos os líderes na política, nos negócios, na sociedade, etc. O espírito de solidariedade deve ser cultivado em todos os cidadãos, pelo menos tanto quanto o sentimento nacional é cultivado. As elites que mais se beneficiam diretamente do sistema geral são as mais demandadas no sentido de fazer as reformas darem certo. Nem todas as pessoas têm acesso aos canais de sucesso do sistema, e isso também é algo normal, mas aqueles que tiveram e honestamente se beneficiam disso, também devem pensar nas outras pessoas e exercer sua inteligência em seu interesse também.
As pessoas afetadas pelas reformas se conformaram com o antigo sistema, seguindo a lei da menor resistência, porque por muitas décadas os EUA não tiveram uma liderança política disposta a reformar. Essa situação tirou a coragem das pessoas comuns de resistir. Agora elas querem ignorar convenientemente e de forma autoprotetora o fato de que estavam entre os apoiadores do antigo sistema. Enquanto o antigo sistema prevalecia, estava tudo bem para elas. Mas esse antigo sistema agora está sendo reformado, e os cargos excessivos que não são mais necessários para fazer o novo sistema funcionar estão sendo eliminadas, tecnologias modernas estão sendo usadas e uma nova era está sendo inaugurada para todos os cidadãos dos EUA. Muitas pessoas podem nutriam o pensamento de que não podem fazer nada contra a maneira de funcionamento do antigo sistema. Isso é em grande parte verdade, porque eles tinham que conviver com o sistema em qualquer que fosse a situação. Não havia uma liderança forte que as motovasse a não cooperar com o sistema. As que tiveram a chance de participar do sistema e ganhar com isso estvam vivendo bem, mas estavam tambºem vivendo com o risco de um dia esse sistema vir a ser reformado. Agora esse dia chegou, embora que isso tenha sido considerado muioto improvável, Trump estava sendo perseguido pelo antiogo sistema e nada apontava para sua vitória. Agora muitas pessoas que estavam colaborando com o sistema estão sendo vítimas das reformas do mesmo. Se podemos dizer assim, então esse é o preço injusto do curso natural das coisas. Mas de que outra forma seria possível reformar um Estado?
O fato de que as pessoas duramente afetadas pelas reformas estão indo às ruas, expressando seu descontentamento, insultando o Presidente e sua equipe, protestando ruidosamente contra as reformas é um sinal de que a soberania popular nos EUA está funcionando bem. Fato este que não se aplica mais ao Brasil.



