
Muita gente é contra a nova política de imigração dos EUA sob liderança do presidente Trump. Acham ela muito brutal. De fato ela é brutal. Porém, ela é necessária, pois ela visa proteger os EUA das consequências negativas da imigração ilegal. Para entender essa política, basta se colocar no lugar de um cidadão dos EUA e de seu presidente: os delitos e os crimes de peso contra a vida humana aumentaram nos EUA. Além disso tempo é precioso na vida humana e o tempo de vida precisa ser vivido em paz, paz para ir e vir a qualquer lugar e a qualquer hora sem risco de ser assaltado e/ou perder a vida. Quem vive legalmente nos EUA precisa de paz e segurança para realizarem seus sonhos de prosperidade. Vejam o que está acontecendo na Alemanha, onde desde 2015 cada vêz mais imigrantes assassinam adultos e crianças! A política de atração de imigrantes qualificados que a Alemanha vem praticando desde o ano 2000 não tem funcionado como ela esperava. Em 2015 a Alemanha sob Angela Merkel escancarou suas fronteiras e deixou entrar mais de 1 milhão de estrangeiros sem critério de controle algum. Hoje o resultado desse acionismo político desesperado causa enormes problemas para a sociedade. Uma vida só que se perde, não somente causa uma dor insuperável para os pais e familiares como também é um imenso prejuízo para um Estado que zela pelos seus cidadãos. Nenhum cidadão do bem vivendo legalmente em seu país deve ser vítima em qualquer que seja a situação de perigo e à tais situações de perigos que já existem nos EUA não devem ser carregadas com mais situações de perigo que surgem da aventura de estrangeiro estarem vivendo ilegalmente no país.
As origens da imigração para os EUA e não a política de extensão da imigração ilegal são o problema
Se analisarmos o problema que tem como consequências a imigração para os EUA, vamos chegar a conclusão de que essa imigração ilegal existe porque as pessoas buscam proteção para os males que acometem suas vidas nos seus países de origem. Em uma democracia de boa qualidade o direito uma vida digna como cidadão é algo natural, pois democracia é um poder que vem do povo. Infelizmente em toda a América Latina o poder que vem do povo através do voto é usurpado pela vasta maioria dos eleitos para fomentar políticas de distribuição de renda segregacionista. Como resultado disso basta olhar para o país maior de território da América Latina e um dos mais ricos em recursos naturais do mundo: o Brasil. Neste país impera a corrupção, a desordem e o progresso econômico injusto que é possibilidades dentro da ordem democrática de péssima qualidade.
Os EUA certamente não são um país justo nem economicamente e muito mesmo justo socialmente, mas eles são o país onde se pode crescer economicamente do nada. Os EUA sempre souberam fazer seus deveres de casa. Em qual pais do mundo a democracia foi mais plena e mais fiel aos desejos de um povo como nos EUA? Qual país do mundo atraí tanta gente de todas as culturas e níveis profissionais como os EUA. A Alemanha há décadas tenta atrair imigrantes qualificados, não consegue atraí-los. Ela se julgava a pérola mais preciosa para qualquer estrangeiro do planeta. Mas ela teve que finalmente aceitar a dura realidade de quê estrangeiros qualificados não valorizam a rede de amparo social mais do que as chances igualitárias de progredir nas suas carreiras profissionais ou como empresários. Na Alemanha sabem bem os estrangeiros que o fator racial ainda é muito forte e este fator tem impedido emigrantes que não preencheram os critérios raciais de serem tratados igualmente aos alemães ou estrangeiros descendentes de alemães. Porém os grandes problemas oriundos do rápido envelhecimento da sociedade tem forçado os alemães a reconhecerem que sem estrangeiros de raça alemã ou de outras culturas tanto o Estado, as empresas alemães como a própria população padecerão sob a falta de mão de obra profissional. Talvez por isso mesmo Angela Merkel se desesperou e escancarou as fronteiras alemães para a entrada descontrolada de estrangeiros.
Imigrantes qualificados ainda preferem os EUA.
As nações sempre estiveram em situação de competição e lutas umas contras as outras. Os EUA não nasceram em ambiente não competitivo. Até mesmo o surgimento da união dos estados e a independência desses Estados Unidos da América foi resultado de guerras internas: guerras por libertação do ser humano da escravidão, guerras por libertação da exploração colonial inglesa e guerras para garantir o fortalecimento econômico e militar no planeta. Bem sabiam e sabem os EUA que quem não tem poder de influência é influenciando. Os EUA desde sua independência perseguem objetivos de grandeza e liderança econômica mundial. Os imigrantes chegaram nos EUA com grande vontade de vencer na vida. Essa norma vontade foi o elo comum entre todos eles e conquistaram sua soberanidade como Estado pensando e agindo em prol de todos em liberdade, igualdade e fraternidade (ideais da revolução francesa oriunda do iluminismo). Essa vontade individual e a liberdade individual gerou uma energia coletiva que lhes possibilitou ascender ao nível de maior economia do mundo. Alcançaram esse progresso porque criaram e mantiveram firmemente as condições (Ordem) para empreendedorismo e carreira profissional para todos que habitam o país, inclusive imigrantes de várias raças e de diferente cunho cultural. Para manter tal ordem funcionando em bom nível de qualidade é preciso mantê-la em bons níveis de funcionamento. Daí resultam as nove políticas de ordem e progresso do novo presidente estadunidense. O EUA souberam perseguir seus objetivos e esse país é o sonho da vasta maioria dos cidadãos do planeta terra porque eles reconhecem que lá existe a ordem que possibilita ao cidadão como indivíduo progredir profissionalmente, financeiramente e socialmente. E o Brasil, em que ele soube se transformar desde sua independência ou mesmo desde a instauração de sua república com os objetivos de Ordem e Progresso cravados em sua bandeira nacional?
O Brasil é um país riquíssimo em recursos naturais e humanos. Mas é um país cujas lideranças dos três poderes de sua democracia mais tem se empoderado através dos recursos financeiros e de influência política nos seus cargos do que promoveram o desenvolvimento da Ordem na qual o Progresso econômico fosse facilmente possível, visto que as riquezas naturais do país proporcionam isso de forma natural, ou seja, sem alto custo. A Alemanha, por exemplo, tem um território 24 vezes menor do que o do Brasil, além disso, em recursos naturais, o território alemão é muitas vezes mais pobre do que o do Brasil. A Alemanha, após 1918 e principalmente depois de 1945, foi inteligente em desenvolver sua inteligência para se apoderar através do consentimento das lideranças políticas locais de mercados ricos em recursos naturais que ela precisava para seu desenvolvimento industrial e econômico. Só no Brasil ela instalou seu maior parque industrial do mundo, ao mesmo tempo em que o espionava o Brasil obtendo altíssimos lucros e outras vantagens (Operação Rubikon, início dos anos 1970 até meados dos anos 1990), tanto através das máquinas de criptografia que ela lhes vendia a preço de ouro e que lhes servia para espioná-lo, quanto através dos brasileiros descendentes de alemães que outrora sonhavam em fundar uma Nova Alemanha (Neudeutschland) no sul do Brasil e que obtiveram todo o apoio do ministério das relações exteriores dos respectivos Estados alemães (império alemão II e III) para tanto e que eram os prediletos das empresas alemães que se instalavam do Brasil.
Com que sonham os jovens brasileiros de todos os níveis sociais?
Toda a história do desenvolvimento econômico do Brasil culmina substancialmente no fortalecimento econômico de poucos, no enriquecimento ilícito da maioria dos políticos e na discriminação dos nordestinos em favor do desenvolvimento do sul e sudeste do país, povoados por imigrantes europeus, pois a “cultura européia” era a preferida das elites políticas e econômicas do Brasil, o ser brasileiro e todo o que emanava dele, era considerado de baixo valor cultural e material. E assim se perpetuou até a década de 90. A partir do início da primeira década do novo milênio o Brasil se tornou em um país de emigrantes e desde brasileiros emigram principalmente para os países do G7 e Portugal de forma legal ou ilegal e muitos são expulsos quando pegos ilegalmente.
Atualmente, de acordo com uma publicação do Estadão de 2024, cerca de 67% dos brasileiros entre 16 e 35 anos sairiam do Brasil se pudessem. Segundo a pesquisa, que ouviu 1.000 pessoas entre 16 e 35 anos em 117 cidades de todo o País, 18% admitem estar decididos a buscar alternativas no exterior ainda em 2024. Dois anos atrás, esse número era de 55%.
“Se há um consenso que congrega bolsonaristas e lulistas das camadas mais jovens da população é a vontade de abandonar o País. A completa falta de crença na melhoria da situação brasileira faz com que muitos jovens, independentemente da classe social, sonhem em buscar oportunidades em outras nações. Salários baixos, medo da violência e pouca qualidade de vida são os elementos que mais motivam o brasileiro a querer emigrar. Nem mesmo o medo da xenofobia, crescente em várias partes do mundo, parece ser um empecilho para o planejamento de muitos, que garantem estar economizando recursos para conseguir partir rumo a uma nova vida.”
Viver no Brasil como cidadão comum, é viver sob permanente risco de perder a vida a caminho do trabalho, de ver suas sofridas economias enfraquecidas pela inflação e/ou de ver tudo perder o valor frente ao US-Dólar, moeda referência no mundo dos negócios. Em muitos outros países latinos a situação não é muito diferente. Porém, no caso do Brasil a situação é mais vergonhosa ainda, visto que o país possui dimensões continentais e é riquíssimo em solo e sub-solo. Ser tivessem governado o Brasil usando seus potencias naturais para desenvolver a Ordem e o Progresso que ele merece, nenhum brasileiro precisaria se aventurar como imigrante ilegal nos EUA ou noutro qualquer país da terra.
Os EUA agem corretamente
Basta um líder político responsável se colocar na posição do presidente estadunidense para entender que Trump age corretamente. Os EUA não são o país que devem ser culpados pela situação de miséria e todos os males oriundos da corrupção e mentalidade política oportunista nos países de origem dos imigrantes ilegais que buscam um vida melhor nos EUA. Se os EUA algum dia influenciaram a ordem e o progresso, por exemplo no Brasil, a culpa foi daqueles brasileiros que estavam em poder de recusar e impedir a influência, mas não o fizeram, preferiram tirar vantagem pessoal dela.
Todos os imigrantes ilegais são filhos do Deus cristão, muçulmano ou judáico, porém não é o Deus deles ou qualquer outro Deus que governa o destinos dos povos vivendo sob sistema de democracia ou de ditadura. Aqui na terra são os políticos eleitos ou impostos que elegemos ou toleramos nos respectivos cargos, que decidem sobre o presente e o futuro da vidas e de seus destinos. Se democraticamente faltam mecanismos efetivos para depô-los, a sociedade precisa se unir para expulsá-los numa próxima eleição ou usar da inteligência inovadora para encontrar meios efetivos de manter políticos incompetentes longe dos poderes da democracia.
Os EUA também não são um céu. Mas lá a ordem existente ainda permite o progresso individual cuja probabilidade de alcance ainda é alta, quando o desejo de vencer está alinhado com a luta para vencer. Agora, com Donald Trump e suas políticas de ordem e progresso sendo postas em prática sem perda de tempo, a probabilidade de uma melhoria na qualidade da ordem que rege o “sonho estadunidense” tende a melhorar para todos que habitam legalmente os EUA.
A expulsão pode ser uma oportunidade para os emigrantes transformarem seus países de origem
Os EUA são um país em competição com outras nações e querem se manter fortes para obterem continuado sucesso econômico e político no mundo, assim como sonham todos os imigrantes ilegais para seus países de origem dos quais fogem da desgraças que suas fortes elites lhes forçam a enfrentar. Os EUA não são culpados pelos resultados do trabalho político das elites de seus países de origem. Se em uma democracia a união do povo é que faz a força, os imigrantes expulsos dos EUA podem passar a ser mais exigentes para com a qualidade da democracia que gera resultados para a vida individual e como cidadão em seus respectivos países. Enquanto eleitores nos seus países de origem cada um é co-responsáveis pelos resultados do trabalho político que seus políticos. Se esses resultados os forçam a abandonar seus países, é preciso desenvolver uma criatividade inovadora para transformar a democracia.
Chegou o momento dos eleitores da massa popular se organizarem e elegerem gente deles, gente que realmente use os potenciais humanos e do solo para gerar a Ordem que possibilite o Progresso econômico pelos quais muitos de seus antepassados republicanos lutaram e muitos morreram para que seu povo fosse devidamente empoderado com bons resultados do trabalho político no sistema democrático.
Todos sonhamos com bons resultados do trabalho político. O problema está diretamente relacionado com as pessoas que elegemos e com o sistema que ela mantém. Vejam aqui um exemplo de mentalidade política que perdura no Brasil desde a instauração da república pela Ordem e Progresso dos brasileiros:
Se os brasileiros forem mais acertivos nas eleições, na forma de exigir o cumprimento das promessas de campanha e se comportarem de forma a gerar a energia que possibilite a geração dos resultados do trabalho político que merecemos, o sonho de abandonar o país de origem se transformará no sonho melhorar de vida dentro do próprio país. Lembrem-se meus leitores como surgiu a democracia na Grécia, onde está a origem da democracia que é utilizada nos países para dar igualdade de direitos e deveres à todos os cidadãos (mas que também não funciona no Brasil ponto de gerar a Ordem e o Progressos que todos sonhamos).

A democracia brasileira e sua qualidade >>>